Você já ouviu falar em alfabetização científica (ou letramento científico)? É um assunto bastante discutido entre pedagogos e professores como um objetivo a ser alcançado no ensino de ciências. Alfabetização científica vai muito além do que o nome sugere. Não é apenas entender as fórmulas e conceitos científicos que estão nos livros, mas também aplicá-los no dia a dia para compreender o mundo ao nosso redor. É estimular os alunos a investigar, criar hipóteses, refletir, argumentar e se tornar cidadãos mais críticos e participativos.
No serviço e-Aulas, da Universidade de São Paulo (USP), há dois vídeos que explicam esse conceito com mais detalhes. O primeiro reúne depoimentos de professores de educação básica e da USP sobre os objetivos do ensino de ciências e o que os educadores podem fazer em sala de aula para alcançá-los.
O segundo vídeo é uma entrevista com Lúcia Helena Sasseron, professora da Faculdade de Educação da USP nas áreas de Metodologia do Ensino de Física e de Ciências. Ela fala como a inserção na cultura científica faz parte do processo de alfabetização científica, levando as práticas da ciência para a sala de aula.
Se você gostou dos vídeos indicados, pode se interessar pelos outros vídeos do e-Aulas. Dá para assistir a videoaulas postadas por professores da USP – e não precisa ser aluno da universidade para ter acesso. Na categoria “Pedagogia”, por exemplo, há matérias bem interessantes para aprimorar as aulas de ciências, falando sobre fundamentos, projetos e até como incluir os alunos com necessidades especiais nas atividades. Acesse o e-Aulas neste link.