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Ciência e esporte: essa união dá certo

18/05/2015

Ciência tem a ver com esporte? Tem, e muito! Dribles no futebol, manobras no skate, o equilíbrio na prancha de surfe… Todos os movimentos realizados nos esportes estão relacionados com leis da ciência. Por isso, há cientistas cada vez mais envolvidos no mundo esportivo para estudar como nosso corpo reage durante as atividades físicas e o que pode ser feito para melhorar o desempenho, a segurança e a saúde dos atletas. Veja alguns exemplos de como essas duas áreas estão bastante ligadas.

O Canal Futura produziu uma série de programas curtinhos, de 1 minuto, chamada “Ciência em Quadro”. Os episódios mostram como acontecem alguns movimentos e manobras dos esportes usando conceitos de ciência e matemática. Você sabe por que os patinadores ficam mais rápidos quando se agacham? Ou como os jogadores de basquete conseguem pular tão alto para fazer uma cesta? Acesse os vídeos do programa para descobrir.

 

 

O esporte favorito dos brasileiros também é cheio de ciência! Por exemplo: os jogadores de futebol mais leves, como Neymar e Messi, conseguem driblar com facilidade. Isso acontece porque a aceleração deles é maior do que a dos jogadores mais pesados, que precisam usar mais força para se movimentar mais rápido. Nas cobranças de falta, quando o jogador estica o braço oposto ao pé que vai usar na hora de chutar a bola, ele ganha equilíbrio para chutar com mais precisão. Essas e outras curiosidades foram explicadas em uma matéria do blog Ciência em jogo, do site da revista Galileu.

Outra reportagem, da revista Ciência Hoje, mostra como a ciência e a tecnologia acompanham os Jogos Olímpicos há muito tempo e ajudam na evolução das modalidades. Os pisos das quadras, os uniformes e equipamentos dos atletas e as medições dos resultados são algumas das coisas que mudaram junto com o avanço da ciência. Nas Paraolimpíadas, as próteses e cadeiras de rodas também estão cada vez mais modernas.

 

Curiosidade: Sabe quando um atleta faz bastante força e solta um grito? Até para isso tem uma explicação científica! O grito causa muitas reações no nosso corpo que nos ajudam a colocar mais força em nossos movimentos. Na matéria abaixo, que foi veiculada no programa Esporte Espetacular, da Rede Globo, cientistas fizeram um teste com um lutador de artes marciais para saber quanta força ele usa para quebrar blocos de concreto quando grita e quando não grita. Na vez em que gritou, o lutador usou 25% a mais de força!

 

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