Instituto TIM

Vários exemplos para falar sobre classificação

03/10/2014

A história de Zé e Doroteia combinou com o tema deste ano da Mostra Cultural da EMEF Almirante Ary Parreiras, em São Paulo (SP): “O bairro”. Aproveitando a leitura do texto, a professora Aline Nogueira Almeida propôs ao 4º ano que fizessem como o Zé e observassem seus caminhos de casa até a escola, reparando em tudo que nunca haviam notado antes. Eles perceberam coisas bem legais, como um pé de manga e um Fusca rosa. Depois, fizeram cartazes sobre essas observações.

Nos jogos do Desafio Nível 1 de “Observar”, a professora também percebeu que as coisas que a gente já conhece podem nos levar a ter conclusões precipitadas. Por isso, reforçou aos alunos a diferença entre observação e inferência – ou, como a crianças disseram, entre o que vi e o que penso sobre o que vi.

Aline deixou os alunos curiosos com o final da história “O estranho caso do rocambole de cinco voltas”, em “Verificar”. Ela não leu o texto até o final – ao invés disso, pediu que a turma escrevesse hipóteses sobre o que acontecia com o rocambole todos os anos. Em seguida, continuaram a leitura para verificar se as respostas estavam corretas e completaram os Desafios Nível 3 e Nível 2, com as questões sobre as histórias do rocambole e das mulheres de Viena e a criação de um jogo para verificar situações.

Após ler a história “A garça e o rinoceronte”, em “Classificar”, a professora explicou o que era classificação. Para isso, perguntou como eles classificariam a própria turma. Uma das alunas disse que dividiria pelas mesas. Então, Aline mostrou que para classificar não basta dividir, é preciso usar critérios. Junto com a sala, ela usou vários exemplos para diferenciar a classificação objetiva da subjetiva. Um dos alunos disse que uma classificação subjetiva seria a divisão entre quem são seus amigos e quem não são. Outro, que poderia diferenciar os guarda-roupas de casa pelas roupas que estão em cada um.

Para falar sobre a classificação objetiva, Aline deu o exemplo da classificação entre meninos e meninas. É a classificação que não pode ser negada, já que não depende de opiniões. Isso é diferente de uma classificação pelo comportamento dos alunos, que pode variar de acordo com a visão de cada professora. “Foi uma atividade muito bacana, porque eles interagiram muito bem”, disse Aline. “Todos estavam animados e vários queriam responder.”

4 Comentários

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    Estamos priorizando alguns conhecimentos de apropriação na contextualização das operações para socializarmos ao conteúdo da atividade (desafio nível 1) recurso classificar,sendo que a página 32,apresenta os critérios Objetivos para o grupo1 critérios subjetivos para o grupo2.na página 33 trás gravuras para alimentar o jogo,assim expliquei para os alunos, falei sobre classificação de objetos do mesmo grupo semântico e suas opções de classificar por tamanho e formas.E no quadro criei algumas divisões com questionamentos precisos como a que grupos pertenciam ,retornamos as páginas 30 e 31 para refazer alguns conceitos e complementar a atividade proposta.As respostas foram precisas separam por grupos dos seres vivos como:animais,plantas,pessoas e brinquedos, principalmente alimentos.Após a colagem,foi entregue uma tarjeta para cada um explicar seu critério usado.Fizemos a leitura e fixamos no mural em sala ,a socialização oral sempre é mais competitiva pois a atividade trabalho com com conhecimentos e conceitos que interagem ao cognitivo para aprendizagem.O recurso classificar foi bem construtivo para minha turma,mas o desafio 3 trabalhamos com anúncios,encartes de preços,propagandas e receitas,sem deixar de agora todos falarem das cartas que fizeram para o corpo.Portanto,espero estar fazendo um trabalho ,que embora com dificuldades de uma urgência na linha do tempo aprimorar a leitura e escrita.Obrigado ao Projeto Tim Faz Ciências.

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    • Equipe TIM Faz Ciência

      Maria de Fátima,
      Você está fazendo um ótimo trabalho! Sempre acompanhamos seus comentários aqui no site e suas publicações no Facebook e sabemos do seu esforço e dedicação. É ótimo saber que seus alunos estão se apropriando das operações intelectuais de TIM Faz Ciência e que o programa está sendo construtivo para vocês.
      Continuem assim!

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  2. Avatar

    Obrigada pela divulgação do trabalho. Tenho dificuldades para fazer isso.

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    • Equipe TIM Faz Ciência

      Fique tranquila, Aline, que essa parte é com a gente. O que você pode fazer é publicar as fotos dos seus alunos no nosso Facebook ou compartilhá-las com a nossa página (https://www.facebook.com/TIMFazCiencia), além, é claro, de mandá-las para o e-mail da Central de Relacionamento (contato@timfazciencia.com.br).

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